terça-feira, 1 de setembro de 2020

LÍNGUA PORTUGUESA 2A e B 01/09

 DATA 01/09/2020

Colégio Estadual de Brazabrantes

Nome:---------------------------------------------------------------------

2 º ----

Data:---/08/20

Professoras: Daniella e M. Conceição


ATIVIDADE AVALIATIVA DE LÍNGUA PORTUGUESA

 1.ENEM (2014)


Essa propaganda defende a transformação social e a diminuição da violência por meio da palavra. Isso se evidencia pela

a) predominância de tons claros na composição da peça publicitária.

b) associação entre uma arma de fogo e um megafone.

c) grafia com inicial maiúscula da palavra “voz” no slogan.

d) imagem de uma mão segurando um megafone.

e) representação gráfica da propagação do som.

2. (ENEM 2017)

  

Campanhas publicitárias podem evidenciar problemas

a) alertar os homens agressores sobre as consequências de seus atos.

b) conscientizar a população sobre a necessidade de denunciar a violência doméstica.

c) instruir as mulheres sobre o que fazer em casos de agressão.

d) despertar nas crianças a capacidade de reconhecer atos de violência doméstica.

e) exigir das autoridades ações preventivas contra a violência doméstica

3. Leia o anúncio publicitário a seguir:

 


 (Noites do Terror)

 (Quem é morto sempre aparece)

 ▪ O anúncio publicitário está intimamente ligado ao ideário de consumo quando sua função é vender um produto. No texto apresentado, utilizam-se elementos linguísticos e extralinguísticos para divulgar a atração “Noites do Terror”, de um parque de diversões. O entendimento da propaganda requer do leitor:

 

(  a  ) a identificação com o público-alvo a que se destina o anúncio.

(  b  ) o reconhecimento do intertexto entre a publicidade e um dito popular.                                                (  c  ) a atenção para a imagem da parte do corpo humano selecionada aleatoriamente.

(  d  ) a avaliação da imagem como uma sátira às atrações de terror.

(  e  ) a percepção do sentido literal da expressão “noites do terror”, equivalente à expressão “noites de terror”.

4.Leia mais uma questão do Enem:

 

5.  (Fuvest-2003) - Leia o texto a seguir.

Um homem vem caminhando por um parque quando de repente se vê com sete anos de idade. Está com quarenta, quarenta e poucos. De repente dá com ele mesmo chutando uma bola perto de um banco onde está a sua babá fazendo tricô. Não tem a menor dúvida de que é ele mesmo. Reconhece a sua própria cara, reconhece o banco e a babá. Tem uma vaga lembrança daquela cena. Um dia ele estava jogando bola no parque quando de repente aproximou-se um homem e… O homem aproxima-se dele mesmo. Ajoelha-se, põe as mãos nos seus ombros e olha nos seus olhos. Seus olhos se enchem de lágrimas. Sente uma coisa no peito. Que coisa é a vida. Que coisa pior ainda é o tempo. Como eu era inocente. Como os meus olhos eram limpos. O homem tenta dizer alguma coisa, mas não encontra o que dizer. Apenas abraça a si mesmo, longamente. Depois sai caminhando, chorando, sem olhar para trás. O garoto fica olhando para a sua figura que se afasta. Também se reconheceu. E fica pensando, aborrecido: quando eu tiver quarenta, quarenta e poucos anos, como eu vou ser sentimental!

(Luís Fernando Veríssimo, Comédias para se ler na escola)

O discurso indireto livre é empregado na seguinte passagem:

 (A) Que coisa é a vida. Que coisa pior ainda é o tempo.

 (B) Reconhece a sua própria cara, reconhece o banco e a babá. Tem uma vaga lembrança daquela cena.

(C) Um homem vem caminhando por um parque quando de repente se vê com sete anos de idade.

 (D) O homem tenta dizer alguma coisa, mas não encontra o que dizer. Apenas abraça a si mesmo, longamente.

 (E) O garoto fica olhando para a sua figura que se afasta.

 

6. Observe a Piada que segue e julgue

V (verdadeiro) ou F (falso).

A aula de Juquinha

 Na aula sobre conjunções, a professora pede ao menino que exemplifique a diferença entre, “portanto” e “entretanto”.

Ele pensa um pouco, lembra-se do que aprendeu e começa:

 - Todo mundo me conhece onde moro, portanto deveria ser chamado de Juquinha. Entretanto, como aperto os botões do elevador quando desço e quando subo, sou conhecido como “sacana do décimo andar”.

( ) O emprego das pessoas do discurso, ora na 2ª ora na 3ª prejudica o efeito humorístico da piada.

 ( ) O efeito humorístico está apenas na fala de Juquinha.

( ) Quando, na piada, encontramos “Ele pensa um pouco, lembra-se do que aprendeu e começa:” os dois pontos (:) nesse caso, marcam que vai se iniciar uma fala.

 ( ) As conjunções empregadas na fala do personagem, podem, respectivamente ser substituídas por Logo e Contudo.

 A sequência correta é a seguinte:

 (A) V – F – V – F.

 (B) F – V – V – V.

 (C) F – F – V – V.

 (D) F – V – F – V.

(E) F – V – V – F.

 

7. (ITA/2019) –

Assinale a alternativa que melhor complete o seguinte trecho. No plano expressivo, a força da ____________ em _____________ provém essencialmente de sua capacidade de _____________ o episódio, fazendo ______________ da situação a personagem, tornando-a viva para o ouvinte, à maneira de uma cena de teatro __________ o narrador desempenha a mera função de indicador de falas.

(A) narração – discurso indireto – enfatizar – ressurgir – onde.

 (B) narração – discurso onisciente – vivificar – demonstrar-se – donde.

 (C) narração – discurso direto – atualizar – emergir – em que.

 (D) narração – discurso indireto livre – humanizar – imergir – na qual.

 (E) dissertação – discurso direto e indireto – dinamizar – protagonizar – em que










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