DATA 05/10/2020
ATIVIDADES: DIA 05/10 – LER O TEXTO E REGISTRAR NO
CADERNO DATA E TITULO DO TEXTO.
O que as condições de transporte dizem sobre a
desigualdade
Estudo feito nas 20 maiores cidades brasileiras mostra
como facilidade ou dificuldade de acessar serviços e oportunidades alimenta a
discrepância por raça e nível de renda
Um estudo divulgado na quinta-feira (16) estima (“mede”)
a acessibilidade a postos de trabalho e serviços de saúde e educação por
moradores dos maiores centros urbanos do país. Com isso, dá dimensão as
desigualdades de acesso por nível de renda e cor/raça.
As estimativas foram calculadas em outubro de 2019 pelo Ipea
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) em parceria com o ITDP (Instituto de
Políticas de Transporte e Desenvolvimento).
Elas quantificam a acessibilidade a empregos, saúde e
educação para quem se desloca a pé e de bicicleta nas 20 maiores cidades do
Brasil, e para quem se desloca de transporte público em 7 municípios: São
Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza, Porto Alegre e
Curitiba.
Para isso, o estudo combina dados de registros
administrativos e pesquisas amostrais, além de dados de imagens de satélite e
de mapeamento colaborativo.
A iniciativa é importante porque padrões de
acessibilidade urbana têm impacto sobre as condições econômicas e sociais da
população e também sobre o desempenho econômico e ambiental das cidades. Ainda
há poucas pesquisas sobre o tema com essa abrangência no Brasil.
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