terça-feira, 31 de março de 2020

FREQUENCIA DIÁRIA - IMPORTANTISSIMO - LEIAM

DATA: 31/03/2020


O grupo Gestor tem observado que os alunos não tem preenchido o formulário que está descrito no MURAL (FORMULÁRIO DE FREQUÊNCIA DIÁRIA).

DEVEMOS RESSALTAR QUE É DE SUMA IMPORTÂNCIA QUE TODOS PREENCHAM O FORMULÁRIO DESDE O DIA 23/03.

COMPARTILHEM COM SEUS COLEGAS E AMIGOS. 

SEGUNDO A NORMATIVA DO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO E DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, TEMOS QUE PROVAR A FREQUÊNCIA DOS ALUNOS. E ESTAMOS FAZENDO ISSO ATRAVÉS DO FORMULÁRIO.

CASO CONTRARIO TEREMOS QUE TER REPOSIÇÃO PRESENCIAL EM JULHO/DEZEMBRO/JANEIRO.


CONTAMOS COM A COLABORAÇÃO DE TODOS PARA COMPARTILHAR O BLOG E A PREENCHER OS FORMULÁRIOS.

ESPANHOL 3ºA e B

DATA: 31/03/2020

COPIAR AS QUESTÕES DO FORMULÁRIO NO CADERNO, RESPONDE-LAS.
COLOCAR AS RESPOSTAS NO FORMULÁRIO E ENVIAR

SOCIOLOGIA - 3ºA e B

DATA: 31/03/2020

EDUARDO (3ºA)


RESPONDA  AS ATIVIDADES REFERENTES AO SEU TRABALHO BIMESTRAL.

1) DEFINA ( O QUE É CONSUMO?)?



2) DEFINA ( O QUE É ALIENAÇÃO?)?




3) DEFINA ( O QUE É A  IDEOLOGIA?)?




NARA (3ºB)


COPIAR AS QUESTÕES DO FORMULÁRIO NO CADERNO, RESPONDE-LAS.
COLOCAR AS RESPOSTAS NO FORMULÁRIO E ENVIAR


SOCIOLOGIA - 2ºA e B

DATA: 31/03/2020

EDUARDO (2ºA)


RESPONDA  AS ATIVIDADES REFERENTES AO SEU TRABALHO BIMESTRAL.

1) DEFINA ( O QUE É SUBDESENVOLVIMENTO?)? 



2) DEFINA ( O QUE É DEPENDENCIA ECONOMICA?)?




3) DEFINA ( O QUE É DESENVOLVIMENTO ECONOMICO?)?



NARA (2ºB)

COPIAR AS QUESTÕES DO FORMULÁRIO NO CADERNO, RESPONDE-LAS.
COLOCAR AS RESPOSTAS NO FORMULÁRIO E ENVIAR


LINK: ATIVIDADE E FORMULÁRIO DE RESPOSTA

SOCIOLOGIA - 1ºA e B

DATA: 31/03/2020


EDUARDO (1A)

RESPONDA  AS ATIVIDADES REFERENTES AO SEU TRABALHO BIMESTRAL.

1) DEFINA (O QUE É ISOLAMENTO SOCIAL?)?



2) DEFINA (O QUE É EVOLUCIONISMO SOCIAL?)?
 .

JULIANA (1B)


SOCIOLOGIA – 1 ANO B

  Leia o texto abaixo e elabore um esquema, falando sobre a relação entre sociabilidade e socialização.

Sociabilidade e socialização: a construção do indivíduo
    O mundo social é composto das características culturais e de estruturas sociais, institucionais ou não, que fundamentam e guiam o comportamento daqueles que fazem parte deste mundo. Para que o indivíduo que nasce nesse meio o compreenda, ele deverá aprender os aspectos culturais vigentes dessa sociedade. Esse processo de aprendizagem é chamado de socialização. Como já sabemos, não nascemos com traços culturais embebidos em nossas mentes. A socialização, enquanto aprendizagem de uma cultura, acontece no convívio diário da criança, que nasce já inserida em uma comunidade que possui formas definidas de compreender sua realidade e de interagir com os demais membros de sua sociedade. Esse processo é responsável por garantir que o novo sujeito social aprenda como se guiar em meio ao mundo de significados que a sua realidade possui, e exercerá grande influência sobre seu comportamento.
Embora se inicie na infância, o processo de socialização não termina na vida adulta. As experiências são diferentes nas várias etapas da vida humana, onde entramos em contato com pessoas diferentes e convivemos com gerações diferentes que, por terem vivido um outro período de tempo e visto que o comportamento e compreensão de mundo se altera no decorrer da vida, possuem formas diferentes de ver o mundo. Esse contato com diferentes gerações garante a continuidade do processo de socialização.
Agentes de socialização
No decorrer da socialização de um indivíduo, ele entrará em contato com um enorme número de contextos e grupos sociais que lhe apresentarão a um grande número de visões significativas (interpretações de contextos) do mundo social.
Anthony Giddens especifica duas etapas do processo de socialização em que diferentes agentes de socialização tomam parte como maior significância:
A primeira fase de socialização se dá na infância e é o período de maior aprendizagem cultural da vida do ser humano, que aprende sua primeira língua e começa a ter seu comportamento moldado pelo convívio social com sua família.
O segundo período acontece na fase mais madura do ser humano, no fim de sua infância e no início de sua vida adulta. Nesse momento, outros agentes passam a ter maior impacto na socialização do sujeito. A escola, os grupos de amigos que vêm de diferentes realidades, a mídia e posteriormente o âmbito do trabalho, trazem consigo uma bagagem de valores, normas e crenças que estão agregadas à realidade social e cultural na qual o indivíduo se insere.
Indivíduo e socialização
Se o processo de socialização molda o indivíduo de acordo com a realidade que ele vive, isso quer dizer que estamos condenados a fatalmente ser o que essa realidade nos determinou? Felizmente, não. O processo de socialização é construído no meio social, mas não quer dizer que a individualidade do sujeito inexista ou que ela não esteja ligada ao processo. Embora nosso convívio com os diferentes atores do mundo social exerça forte influência na construção do indivíduo social, a liberdade e a individualidade também toma parte na construção de nossa identidade. É a identidade do indivíduo que é parte fundamental da construção da individualidade do sujeito, já que é nela que estão inseridas as particularidades de cada um: nossas prioridades de valores, crenças, orientação sexual, nacionalidade etc.



HISTÓRIA 3ºA e B

DATA: 31/03/2020

LER O TEXTO DO LINK, PONTUE AS PARTES MAIS RELEVANTES E RESPONDA AS ATIVIDADE


LINK: TEXTO: CORONELISMO


ATIVIDADE


GEOGRAFIA: 3ºA e B

DATA: 31/03/2020


ASSISTIR A VÍDEO AULA, PONTUAR AS PARTES PRINCIPAIS NO CADERNO.
COPIAR AS ATIVIDADES NO CADERNO E RESPONDE-LAS E POSTERIORMENTE COLOCAR RESPOSTAS NO FORMULÁRIO E ENVIAR


LINK: VÍDEO AULA:Migrações - Tipos de Migrações

link da atividade e formulário: ATIVIDADE E FORMULÁRIO DE RESPOSTA

HISTÓRIA - 2ºA e B

DATA: 31/03/2020


ASSISTIR A VÍDEO AULA, PONTUAR AS PARTES PRINCIPAIS NO CADERNO.
COPIAR AS ATIVIDADES NO CADERNO E RESPONDE-LAS E POSTERIORMENTE COLOCAR RESPOSTAS NO FORMULÁRIO E ENVIAR


link: VÍDEO AULA - VINDA DA FAMILIA REAL PARA O BRASIL

link da atividade e formulário: ATIVIDADE E FORMULÁRIO DE RESPOSTA

GEOGRAFIA - 2ºA e B

DATA: 31/03/2020

ASSISTIR A VÍDEO AULA, PONTUAR AS PARTES PRINCIPAIS NO CADERNO.
COPIAR AS ATIVIDADES NO CADERNO E RESPONDE-LAS E POSTERIORMENTE COLOCAR RESPOSTAS NO FORMULÁRIO E ENVIAR


link: VÍDEO AULA: Indústria - Fases da Industrialização


link: ATIVIADE E FORMULARIO DE RESPOSTA

EDUCAÇÃO FÍSICA - 2ºA e B

DATA: 31/03/2020


HISTÓRIA - 1ºA e B

DATA: 31/*03/2020

ASSISTA A VÍDEO AULA, PONTUE AS PARTES IMPORTANTES, COPIE AS ATIVIDADES NO CADERNO  E RESPONDA.


LINK: VÍDEO AULA - COLONIZAÇÃO DA AMERICA


GEOGRAFIA - 1 A e B

DATA: 31/03/2020

ASSISTIR A VÍDEO AULA, PONTUAR OS PONTOS PRINCIPAIS NO CADERNO.
COPIAR AS ATIVIDADES DO CADERNO, RESPONDE-LAS E ENVIAR RESPOSTA PELO FORMULÁRIO

link: VÍDEO AULA: A criação do universo e a formação da Terra

link da atividade e formulário: ATIVIDADE E FORMULÁRIO DE RESPOSTA

EDUCAÇÃO FÍSICA - 1ºA e B

DATA: 31/03/2020





HISTÓRIA - 9ºA e B

DATA: 31/03/2020


ASSISTIR A VÍDEO AULA, PONTUE NO CADERNO AS PARTES IMPORTANTES, COPIE AS ATIVIDADES NO CADERNO E RESPONDAE
ESTÁ ESCRITO NA ATIVIDADE 3 ANO, MAS É DO 9 ANO


link: VÍDEO AULA - ERA VARGAS


GEOGRAFIA - 9ºA e B

DATA: 31/03/2020

ASSISTIR A VÍDEO AULA, PONTUAR OS PONTOS PRINCIPAIS NO CADERNO, COPIAR A ATIVIDADE (FORMULÁRIO) NO CADERNO E RESPONDER, ENVIAR O FORMULÁRIO


link: VÍDEO AULA - ORGANISMOS INTERNACIONAIS


LINK: ATIVIDADE E FORMULÁRIO DE RESPOSTA

HISTÓRIA - 8ºA e B

DATA: 31/03/2020

LEIA O TEXTO DO LINK E COPIE AS ATIVIDADES NO CADERNO E RESPONDA

LINK: REVOLUÇAO FRANCESA


GEOGRAFIA - 8 A e B

DATA: 31/03/2020



LER O TEXTO DO LINK (BRASIL E CHINA) ACESSAR O FORMULÁRIO, PASSAR AS ATIVIDADES PARA O CADERNO E RESPONDER (ENVIA O FORMULÁRIO TAMBÉM)

LINK: BRASIL E CHINA

LINK: ATIVIDADE E FORMULÁRIO



l


EDUCAÇÃO FÍSICA - 8º - 9º A e B

DATA: 31/03/2020

BASEADO NO TEXTO PASSADO NO DIA 24/03, COPIE AS ATIVIDADES E RESPONDA



HISTÓRIA - 7ºA e B

DATA: 31/03/2020

LEIA O TEXTO DO LINK, COPIE AS ATIVIDADES NO CADERNO E RESPONDA

LINK: Africa 1: cultura e sociedade


atividades





GEOGRAFIA - ATIVIDADE- 7ºA e B

DATA: 31/03/2020


COPIE AS ATIVIDADE DO FORMULÁRIO NO CADERNO E RESPONDA TAMBÉM.

ATIVIDADE E FORMULÁRIO 31/03

HISTÓRIA - VÍDEO AULA - AS ORIGENS DA HUMANIDADE - 6ºA e B

DATA: 31/03/2020

ASSISTA A AULA E PONTUE NO CADERNO OS PONTOS PRINCIPAIS


link: VÍDEO AULA- As origens da humanidade

GEOGRAFIA - 6ºANO A e B-

DATA: 31/03/2020

COPIAR AS QUESTÕES DO FORMULÁRIO NO CADERNO E RESPONDÊ-LAS E ENVIAR AS RESPOSTAS

LINK: QUESTÓES - FORMULÁRIO



EDUCAÇÃO FÍSICA - ATIVIDADES - 6º e 7º ano A e B

DATA: 31/03/2020

BASEADO NO TEXTO PASSADO NO DIA 24/03, RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO NO CADERNO



segunda-feira, 30 de março de 2020

LÍNGUA PORTUGUESA - ATIVIDADE/ROMANCE - 3ºA e B

DATA: 30/03/2020

APÓS RESPONDER AS ATIVIDADES NO CADERNO, RESPONDER O FORMULÁRIO


link: FORMULÁRIO DE RESPOSTA - 30/03


ATIVIDADE SOBRE O FRAGMENTO DO ROMANCE DE RAQUEL DE QUEIRÓS O QUINZE

 

ROMANCE: O QUINZE I - FRAGMENTO - RACHEL DE QUEIROZ - COM QUESTÕES GABARITADAS


Romance: O Quinze I – Fragmento




Rachel de Queiroz


        Eles tinham saído na véspera, de manhã, da Canoa.
        Eram duas horas da tarde.
        Cordulina, que vinha quase cambaleando, sentou-se numa pedra e falou, numa voz quebrada e penosa:
        -- Chico, eu não posso mais... Acho até que vou morrer. Dá-me aquela zoeira na cabeça!  
        Chico Bento olhou dolorosamente a mulher. O cabelo, em falripas sujas, como que gasto, acabado, caia, por cima do rosto, envesgando os olhos, roçando na boca. A pele, empretecida como uma casca, pregueava nos braços e nos peitos, que o casaco e a camisa rasgada descobriam.
        (...)
        No colo da mulher, o Duquinha, também só osso e pele, levava, com um gemido abafado, a mãozinha imunda, de dedos ressequidos, aos pobres olhos doentes.
        E com a outra tateava o peito da mãe, mas num movimento tão fraco e tão triste que era mais uma tentativa do que um gesto.
        Lentamente o vaqueiro voltou as costas; cabisbaixo, o Pedro o seguiu.
        E foram andando à toa, devagarinho, costeando a margem da caatinga.
        (...)
        De repente, um bé!, agudo e longo, estridulou na calma.
        E uma cabra ruiva, nambi, de focinho quase preto, estendeu a cabeça por entre a orla de galhos secos do caminho, aguçando os rudimentos de orelha, evidentemente procurando ouvir, naquela distensão de sentidos, uma longínqua resposta a seu apelo.
        Chico Bento, perto, olhava-a, com as mãos trêmulas, a garganta áspera, os olhos afogueados.
        O animal soltou novamente o seu clamor aflito.
        Cauteloso, o vaqueiro avançou um passo.
        E de súbito em três pancadas secas, rápidas, o seu cacete de jucá zuniu; a cabra entonteceu, amunhecou, e caiu em cheio por terra.
        Chico Bento tirou do cinto a faca, que de tão velha e tão gasta nunca achara quem lhe desse um tostão por ela.
        Abriu no animal um corte que foi de debaixo da boca até separar ao meio o úbere branco de tetas secas, escorridas.
        Rapidamente iniciou a esfolação. A faca afiada corria entre a carne e o couro. Na pressa, arrancava aqui pedaços de lombo, afinava ali a pele, deixando-a quase transparente. Mas Chico Bento cortava, cortava sempre, com um movimento febril de mãos, enquanto Pedro, comovido e ansioso, ia segurando o couro descarnado. Afinal, toda a pele destacada estirou-se no chão. E o vaqueiro, batendo com o cacete no cabo da faca, abriu ao meio a criação morta.
        Mas Pedro, que fitava a estrada, o interrompeu:
        -- Olha, pai!
        Um homem de mescla azul vinha para eles em grandes passadas. Agitava os braços em fúria, aos berros:
        -- Cachorro! Ladrão! Matar minha cabrinha! Desgraçado!
        Chico Bento, tonto, desnorteado, deixou a faca cair e, ainda de cócoras, tartamudeava explicações confusas.
        O homem avançou, arrebatou-lhe a cabra e procurou enrolá-la no couro.
        Dentro da sua perturbação, Chico Bento compreendeu apenas que lhe tomavam aquela carne em que seus olhos famintos já se regalavam, da qual suas mãos febris já tinham sentido o calor confortante.
        E lhe veio agudamente à lembrança Cordulina exânime na pedra da estrada... o Duquinha tão morto que já nem chorava...
        Caindo quase de joelhos, com os olhos vermelhos cheios de lágrimas que lhe corriam pela face áspera, suplicou, de mãos juntas:
        -- Meu senhor, pelo amor de Deus! Me deixe um pedaço de carne, um taquinho ao menos, que dê um caldo para a mulher mais os meninos! Foi pra eles que eu matei! já caíram com a fome! ...
        -- Não dou nada! Ladrão! Sem-vergonha! Cabra sem-vergonha!
        A energia abatida do vaqueiro não se estimulou nem mesmo diante daquela palavra.
        Antes se abateu mais, e ele ficou na mesma atitude de súplica.
        E o homem disse afinal, num gesto brusco, arrancando as tripas da criação e atirando-as para o vaqueiro:
        -- Tome! Só se for isto! A um diabo que faz uma desgraça como você fez, dar-se tripas é até demais! ...
        A faca brilhava no chão, ainda ensanguentada, e atraiu os olhos de Chico Bento.
        Veio-lhe um ímpeto de brandi-la e ir disputar a presa, mas foi ímpeto confuso e rápido. Ao gesto de estender a mão, faltou-lhe o ânimo.
        O homem, sem se importar com o sangue, pusera no ombro o animal sumariamente envolvido no couro e marchava para a casa cujo telhado vermelhava, lá além.
        Pedro, sem perder tempo, apanhou o fato que ficara no chão e correu para a mãe.
        Chico Bento ainda esteve uns momentos na mesma postura, ajoelhado.
        E antes de se erguer, chupou os dedos sujos de sangue, que lhe deixaram na boca um gosto amargo de vida.

            O Quinze, Rachel de Queiroz. Rio de Janeiro: J. Olympio, s.d. p. 72-5.
Glossário do texto


·        Brandir: agitar de modo repetido e ameaçador.
·        Estridulou: soou agudo e penetrante.
·        Exânime: desfalecido.
·        Falripas: cabelos muito ralos na cabeça.
·        Jucá: pau-ferro.
                         ·        Orla: borda, beira, margem

01 – Chico Bento e sua família são retirantes. Qual é a condição física deles no momento retratado pelo texto? Comprove sua resposta com trechos do texto.
      
02 – Chico Bento, antes da seca, não era vagabundo nem bandido; era um trabalhador rural. Levante hipóteses:
a)   Como deve ter se sentido ao ser xingado pelo proprietário da cabra?

a)    Por que não reagiu aos insultos?

BIOLOGIA - ATIVIDADE - GENÉTICA - 3ºA e B

DATA: 30/03/2020


APÓS ASSISTIREM O VIDEO OU LEREM; TRANSCREVER UM TEXTO PARA O CADERNO REFERENTE AOS TEMAS: “ 1ª LEI DE MENDEL”



relembrar a vídeo aula:
LINK: VÍDEO AULA - 1

MATEMÁTICA - ATIVIDADE/ALINHAMENTO 3 PONTOS- 3ºB

DATA: 30/03/2020

COPIAR A ATIVIDADE NO CADERNO E RESPONDE-LAS


ATIVIDADES DE MATEMÁTICA


1) Verifique se os pontos a seguir estão alinhados:
a) (0,0), (2,3), (4,6)
b) (1,3),(2,5), (4,6)

2) Calcule x de modo que os pontos a seguir esteja alinhado:
(x, 3), (4,8), (5, 13)

MATEMÁTICA - ATIVIDADES/ MULTIPLICAÇÃO DE MATRIZES - 2ºB

DATA: 30/03/2020

COPIE NO CADERNO E RESPONDA E POSTERIORMENTE PASSE PARA O FORMULÁRIO

LINK: FORMULÁRIO DE RESPOSTA 30/03

link: VÍDEO AULA: MULTIPLICAÇÃO DE MATRIZES


ATIVIDADE DE MATEMÁTICA


MATEMÁTICA - ATIVIDADE AVALIATIVA - ALINHAMENTO DE 3 PONTOS - 3ºA

DATA: 30/03/2020

COPIE NO CADERNO E RESOLVA-AS

LINK: FORMULÁRIO DA ATIVIDADE AVALIATIVA - 3ºA


ATIVIDADE AVALIATIVA DE MATEMÁTICA (valor: 10,0)



QUESTÃO 1
Verifique se os pontos A(0, 4), B(–6, 2) e C(8, 10) estão alinhados.

QUESTÃO 2
Determine o valor de y de maneira que os pontos P(1, 3), Q(3, 4) e R(y, 2) sejam os vértices de um triângulo qualquer.
QUESTÃO 3
(PUC-MG) Calcule o valor de t sabendo que os pontos A(1/2, t), B(2/3, 0) e C(–1, 6) são colineares.
QUESTÃO 4
(UFMG) Determine o valor de m para que os pontos A(2m+1, 2), B(–6, –5) e C(0, 1) sejam colineares.
QUESTÃO 5
Se os pontos P(3 , 5) , Q(-3 , 8) e C(4 , y) são colineares , então o valor de y é :

a) 4
b) 3
c) 3,5
d) 4,5
e) 2

QUESTÃO 6
O valor de x de modo que os pontos A(1, 3), B(x, 1) e C(3, 5) sejam os vértices de um triângulo é:

a) x = - 1
b) x ≠ - 1
c) x = 1
d) x ≠ 1
e) x ≠ 3

QUESTÃO 7
O valor de m para que os pontos A(2m + 1, 2), B(–6, –5) e C(0, 1) sejam colineares.
A) 0
B) 1
C) 2
D) 3
E) 4

QUESTÃO 8
O valor de t para que os pontos A(1/2, t), B(2/3, 0) e C(–1, 6) sejam colineares é:
A) 5/3
B) 3/5
C) -3/5
D) -5/3
E) 1

QUESTÃO 9

Dado um segmento de reta AB cujas extremidades estão nas coordenadas A = (1, 3) e B = (– 5, – 6), quais são as coordenadas do seu ponto médio?
a) M = (– 1,5; – 2)
b) M = (– 2; – 1,5)
c) M = (2; 1,5)
d) M = (1,5; 2)

QUESTÃO 10
 (CFSD/PM-PA) Os pontos (2,3), (5,3) e (2,7) são vértices de um triângulo retângulo. A área desse triângulo é:
A) 5ua
B) 6ua
C) 7ua
D) 8ua
E) 9ua



LÍNGUA PORTUGUESA - ATIVIDADE - CONTO - 2ºA e B

DATA: 30/03/2020

RESPONDA ASTIVIDADES ABAIXO: SE TIVER CONDIÇÕES IMPRIMA O CONTO, PARA FACILITAR PARA VOCÊ E COPIE APENAS A ATIVIDADE.

LINK: FORMULÁRIO DE RESPOSTA - 30/03


ATIDADE SOBRE O CONTO LITERÁRIO A SEGUIR:

 1. LEIA OTEXTO ABAIXO E RESPONDA ÀS QUESTÕES:
MISSA DO GALO


Nunca pude entender a conversação que tive com uma senhora, há muitos anos, contava eu dezessete, ela trinta. Era noite de Natal. Havendo ajustado com um vizinho irmos à missa do galo, preferi não dormir; combinei que eu iria acordá-lo à meia-noite.
A casa em que eu estava hospedado era a do escrivão Meneses, que fora casado, em primeiras núpcias, com uma de minhas primas. A segunda mulher, Conceição, e a mãe desta acolheram-me bem, quando vim de Mangaratiba para o Rio de Janeiro, meses antes, a estudar preparatórios. Vivia tranqüilo, naquela casa assobradada da rua do Senado, com os meus livros, poucas relações, alguns passeios. A família era pequena, o escrivão, a mulher, a sogra e duas escravas. Costumes velhos. Às dez horas da noite toda a gente estava nos quartos; às dez e meia a casa dormia. Nunca tinha ido ao teatro, e mais de uma vez, ouvindo dizer ao Meneses que ia ao teatro, pedi-lhe que me levasse consigo. Nessas ocasiões, a sogra fazia uma careta, e as escravas riam à socapa; ele não respondia, vestia-se, saía e só tornava na manhã seguinte. Mais tarde é que eu soube que o teatro era um eufemismo em ação. Meneses trazia amores com uma senhora, separada do marido, e dormia fora de casa uma vez por semana. Conceição padecera, a princípio, com a existência da comborça; mas, afinal, resignara-se, acostumara-se, e acabou achando que era muito direito.
Boa Conceição! Chamavam-lhe "a santa", e fazia jus ao título, tão facilmente suportava os esquecimentos do marido. Em verdade, era um temperamento moderado, sem extremos, nem grandes lágrimas, nem grandes risos. No capítulo de que trato, dava para maometana; aceitaria um harém, com as aparências salvas. Deus me perdoe, se a julgo mal. Tudo nela era atenuado e passivo. O próprio rosto era mediano, nem bonito nem feio. Era o que chamamos uma pessoa simpática. Não dizia mal de ninguém, perdoava tudo. Não sabia odiar; pode ser até que não soubesse amar.
Naquela noite de Natal foi o escrivão ao teatro. Era pelos anos de 1861 ou 1862. Eu já devia estar em Mangaratiba, em férias; mas fiquei até o Natal para ver "a missa do galo na Corte". A família recolheu-se à hora do costume; eu meti-me na sala da frente, vestido e pronto. Dali passaria ao corredor da entrada e sairia sem acordar ninguém. Tinha três chaves a porta; uma estava com o escrivão, eu levaria outra, a terceira ficava em casa.
- Mas, Sr. Nogueira, que fará você todo esse tempo? perguntou-me a mãe de Conceição.
- Leio, D. Inácia.
Tinha comigo um romance, os Três Mosqueteiros, velha tradução creio do Jornal do Comércio. Sentei-me à mesa que havia no centro da sala, e à luz de um candeeiro de querosene, enquanto a casa dormia, trepei ainda uma vez ao cavalo magro de D’Artagnan e fui-me às aventuras. Dentro em pouco estava completamente ébrio de Dumas. Os minutos voavam, ao contrário do que costumam fazer, quando são de espera; ouvi bater onze horas, mas quase sem dar por elas, um acaso. Entretanto, um pequeno rumor que ouvi dentro veio acordar-me da leitura. Eram uns passos no corredor que ia da sala de visitas à de jantar; levantei a cabeça; logo depois vi assomar à porta da sala o vulto de Conceição.
- Ainda não foi? Perguntou ela.
- Não fui; parece que ainda não é meia-noite.
- Que paciência!
Conceição entrou na sala, arrastando as chinelinhas da a1cova. Vestia um roupão branco, mal apanhado na cintura. Sendo magra, tinha um ar de visão romântica, não disparatada com o meu livro de aventuras. Fechei o livro; ela foi sentar-se na cadeira que ficava defronte de mim, perto do canapé. Como eu lhe perguntasse se a havia acordado, sem querer, fazendo barulho, respondeu com presteza:
- Não! qual! Acordei por acordar.
Fitei-a um pouco e duvidei da afirmativa. Os olhos não eram de pessoa que acabasse de dormir; pareciam não ter ainda pegado no sono. Essa observação, porém, que valeria alguma coisa em outro espírito, depressa a botei fora, sem advertir que talvez não dormisse justamente por minha causa, e mentisse para me não afligir ou aborrecer. Já disse que ela era boa, muito boa.
- Mas a hora já há de estar próxima, disse eu.
- Que paciência a sua de esperar acordado, enquanto o vizinho dorme! E esperar sozinho! Não tem medo de almas do outro mundo? Eu cuidei que se assustasse quando me viu.
- Quando ouvi os passos estranhei; mas a senhora apareceu logo.
- Que é que estava lendo? Não diga, já sei, é o romance dos Mosqueteiros.
- Justamente: é muito bonito.
- Gosta de romances?
- Gosto.
- Já leu a Moreninha?
- Do Dr. Macedo? Tenho lá em Mangaratiba.
- Eu gosto muito de romances, mas leio pouco, por falta de tempo. Que romances é que você tem lido?
Comecei a dizer-lhe os nomes de alguns. Conceição ouvia-me com a cabeça reclinada no espaldar, enfiando os olhos por entre as pálpebras meio-cerradas, sem os tirar de mim. De vez em quando passava a língua pelos beiços, para umedecê-los. Quando acabei de falar, não me disse nada; ficamos assim alguns segundos. Em seguida, vi-a endireitar a cabeça, cruzar os dedos e sobre eles pousar o queixo, tendo os cotovelos nos braços da cadeira, tudo sem desviar de mim os grandes olhos espertos.
- Talvez esteja aborrecida, pensei eu.
E logo alto:
- D. Conceição, creio que vão sendo horas, e eu...
- Não, não, ainda é cedo. Vi agora mesmo o relógio; são onze e meia. Tem tempo. Você, perdendo a noite, é capaz de não dormir de dia?
- Já tenho feito isso.
- Eu, não; perdendo uma noite, no outro dia estou que não posso, e, meia hora que seja, hei de passar pelo sono. Mas também estou ficando velha.
- Que velha o quê, D. Conceição?
Tal foi o calor da minha palavra que a fez sorrir. De costume tinha os gestos demorados e as atitudes tranqüilas; agora, porém, ergueu-se rapidamente, passou para o outro lado da sala e deu alguns passos, entre a janela da rua e a porta do gabinete do marido. Assim, com o desalinho honesto que trazia, dava-me uma impressão singular. Magra embora, tinha não sei que balanço no andar, como quem lhe custa levar o corpo; essa feição nunca me pareceu tão distinta como naquela noite. Parava algumas vezes, examinando um trecho de cortina ou consertando a posição de algum objeto no aparador; afinal deteve-se, ante mim, com a mesa de permeio. Estreito era o círculo das suas idéias; tornou ao espanto de me ver esperar acordado; eu repeti-lhe o que ela sabia, isto é, que nunca ouvira missa do galo na Corte, e não queria perdê-la.
- É a mesma missa da roça; todas as missas se parecem.
- Acredito; mas aqui há de haver mais luxo e mais gente também. Olhe, a semana santa na Corte é mais bonita que na roça. São João não digo, nem Santo Antônio...
Pouco a pouco, tinha-se inclinado; fincara os cotovelos no mármore da mesa e metera o rosto entre as mãos espalmadas. Não estando abotoadas, as mangas, caíram naturalmente, e eu vi-lhe metade dos braços, muitos claros, e menos magros do que se poderiam supor. A vista não era nova para mim, posto também não fosse comum; naquele momento, porém, a impressão que tive foi grande. As veias eram tão azuis, que apesar da pouca claridade, podia contá-las do meu lugar. A presença de Conceição espertara-me ainda mais que o livro. Continuei a dizer o que pensava das festas da roça e da cidade, e de outras coisas que me iam vindo à boca. Falava emendando os assuntos, sem saber por quê, variando deles ou tornando aos primeiros, e rindo para fazê-la sorrir e ver-lhe os dentes que luziam de brancos, todos iguaizinhos. Os olhos dela não eram bem negros, mas escuros; o nariz, seco e longo, um tantinho curvo, dava-lhe ao rosto um ar interrogativo. Quando eu alteava um pouco a voz, ela reprimia-me:
- Mais baixo! Mamãe pode acordar.
E não saía daquela posição, que me enchia de gosto, tão perto ficavam as nossas caras. Realmente, não era preciso falar alto para ser ouvido; cochichávamos os dois, eu mais que ela, porque falava mais; ela, às vezes, ficava séria, muito séria, com a testa um pouco franzida. Afinal, cansou; trocou de atitude e de lugar. Deu volta à mesa e veio sentar-se do meu lado, no canapé. Voltei-me, e pude ver, a furto, o bico das chinelas; mas foi só o tempo que ela gastou em sentar-se, o roupão era comprido e cobriu-as logo. Recordo-me que eram pretas. Conceição disse baixinho:
- Mamãe está longe, mas tem o sono muito leve; se acordasse agora, coitada, tão cedo não pegava no sono.
- Eu também sou assim.
- O quê? Perguntou ela inclinando o corpo para ouvir melhor.
Fui sentar-me na cadeira que ficava ao lado do canapé e repeti a palavra. Riu-se da coincidência; também ela tinha o sono leve; éramos três sonos leves.
- Há ocasiões em que sou como mamãe: acordando, custa-me dormir outra vez, rolo na cama, à toa, levanto-me, acendo vela, passeio, torno a deitar-me, e nada.
- Foi o que lhe aconteceu hoje.
- Não, não, atalhou ela.
Não entendi a negativa; ela pode ser que também não a entendesse. Pegou das pontas do cinto e bateu com elas sobre os joelhos, isto é, o joelho direito, porque acabava de cruzar as pernas. Depois referiu uma história de sonhos, e afirmou-me que só tivera um pesadelo, em criança. Quis saber se eu os tinha. A conversa reatou-se assim lentamente, longamente, sem que eu desse pela hora nem pela missa. Quando eu acabava uma narração ou uma explicação, ela inventava outra pergunta ou outra matéria, e eu pegava novamente na palavra. De quando em quando, reprimia-me:
- Mais baixo, mais baixo...
Havia também umas pausas. Duas outras vezes, pareceu-me que a via dormir; mas os olhos, cerrados por um instante, abriam-se logo sem sono nem fadiga, como se ela os houvesse fechado para ver melhor. Uma dessas vezes creio que deu por mim embebido na sua pessoa, e lembra-me que os tornou a fechar, não sei se apressada ou vagarosamente. Há impressões dessa noite, que me aparecem truncadas ou confusas. Contradigo-me, atrapalho-me. Uma das que ainda tenho frescas é que, em certa ocasião, ela, que era apenas simpática, ficou linda, ficou lindíssima. Estava de pé, os braços cruzados; eu, em respeito a ela, quis levantar-me; não consentiu, pôs uma das mãos no meu ombro, e obrigou-me a estar sentado. Cuidei que ia dizer alguma coisa; mas estremeceu, como se tivesse um arrepio de frio, voltou as costas e foi sentar-se na cadeira, onde me achara lendo. Dali relanceou a vista pelo espelho, que ficava por cima do canapé, falou de duas gravuras que pendiam da parede.
- Estes quadros estão ficando velhos. Já pedi a Chiquinho para comprar outros.
Chiquinho era o marido. Os quadros falavam do principal negócio deste homem. Um representava "Cleópatra"; não me recordo o assunto do outro, mas eram mulheres. Vulgares ambos; naquele tempo não me pareciam feios.
- São bonitos, disse eu.
- Bonitos são; mas estão manchados. E depois francamente, eu preferia duas imagens, duas santas. Estas são mais próprias para sala de rapaz ou de barbeiro.
- De barbeiro? A senhora nunca foi a casa de barbeiro.
- Mas imagino que os fregueses, enquanto esperam, falam de moças e namoros, e naturalmente o dono da casa alegra a vista deles com figuras bonitas. Em casa de família é que não acho próprio. É o que eu penso; mas eu penso muita coisa assim esquisita. Seja o que for, não gosto dos quadros. Eu tenho uma Nossa Senhora da Conceição, minha madrinha, muito bonita; mas é de escultura, não se pode pôr na parede, nem eu quero. Está no meu oratório.
A idéia do oratório trouxe-me a da missa, lembrou-me que podia ser tarde e quis dizê-lo. Penso que cheguei a abrir a boca, mas logo a fechei para ouvir o que ela contava, com doçura, com graça, com tal moleza que trazia preguiça à minha alma e fazia esquecer a missa e a igreja. Falava das suas devoções de menina e moça. Em seguida referia umas anedotas de baile, uns casos de passeio, reminiscências de Paquetá, tudo de mistura, quase sem interrupção. Quando cansou do passado, falou do presente, dos negócios da casa, das canseiras de família, que lhe diziam ser muitas, antes de casar, mas não eram nada. Não me contou, mas eu sabia que casara aos vinte e sete anos.
Já agora não trocava de lugar, como a princípio, e quase não saíra da mesma atitude. Não tinha os grandes olhos compridos, e entrou a olhar à toa para as paredes.
- Precisamos mudar o papel da sala, disse daí a pouco, como se falasse consigo.
Concordei, para dizer alguma coisa, para sair da espécie de sono magnético, ou o que quer que era que me tolhia a língua e os sentidos. Queria e não queria acabar a conversação; fazia esforço para arredar os olhos dela, e arredava-os por um sentimento de respeito; mas a idéia de parecer que era aborrecimento, quando não era, levava-me os olhos outra vez para Conceição. A conversa ia morrendo. Na rua, o silêncio era completo.
Chegamos a ficar por algum tempo, - não posso dizer quanto, - inteiramente calados. O rumor único e escasso, era um roer de camundongo no gabinete, que me acordou daquela espécie de sonolência; quis falar dele, mas não achei modo. Conceição parecia estar devaneando. Subitamente, ouvi uma pancada na janela, do lado de fora, e uma voz que bradava: "Missa do galo! missa do galo!"
- Aí está o companheiro, disse ela levantando-se. Tem graça; você é que ficou de ir acordá-lo, ele é que vem acordar você. Vá, que hão de ser horas; adeus.
- Já serão horas? perguntei.
- Naturalmente.
- Missa do galo! repetiram de fora, batendo.
-Vá, vá, não se faça esperar. A culpa foi minha. Adeus; até amanhã.
E com o mesmo balanço do corpo, Conceição enfiou pelo corredor dentro, pisando mansinho. Saí à rua e achei o vizinho que esperava. Guiamos dali para a igreja. Durante a missa, a figura de Conceição interpôs-se mais de uma vez, entre mim e o padre; fique isto à conta dos meus dezessete anos. Na manhã seguinte, ao almoço, falei da missa do galo e da gente que estava na igreja sem excitar a curiosidade de Conceição. Durante o dia, achei-a como sempre, natural, benigna, sem nada que fizesse lembrar a conversação da véspera. Pelo Ano-Bom fui para Mangaratiba. Quando tornei ao Rio de Janeiro, em março, o escrivão tinha morrido de apoplexia. Conceição morava no Engenho Novo, mas nem a visitei nem a encontrei. Ouvi mais tarde que casara com o escrevente juramentado do marido.


Fonte: Contos Consagrados - Machado de Assis - Coleção Pretígio - Ediouro - s/d.



A) No texto, que situação gera a história?

2) Em relação ao texto A MISSA DO GALO, assinale a alternativa correta:
A) O narrador não é personagem do texto.
B) O discurso é direto e a narrativa está em 1 pessoa.
C) O discurso é indireto e a narrativa está em 3 pessoa.
D)  O discurso é indireto e a narrativa está em 1 pessoa
E) O protagonista narra em 3 pessoa.

3 - Observe o trecho: “ – Os minutos voavam, ao contrário de que costuma fazer”, no contexto a palavra “ voam “ significa o quê?


INGLES 3A -- 25/01

 DATA25/01/2021 Orientações : ·          Coloque a data e o assuto da aula de hoje em seu caderno. ·          Letra legível e de forma o...