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O trabalho e o meio ambiente
Quando
pensamos em trabalho, logo nos vem a ideia de nosso esforço para realizá-lo ou
do tempo que vamos gastar executando essa atividade. O que revela uma visão um
tanto egoísta, pois nos viramos sempre para nós mesmos; se envolver dinheiro ou
nota, aí sim que o eu mesmo fala mais
alto. Antes de continuarmos esse “papo”, vamos tentar definir o que é trabalho.
Trabalho
pode ser entendido como o resultado de uma ação sobre o meio, que o modifica de
forma a trazer algum tipo de benefício para quem executa essa ação.
Veja
que nessa conceituação aparecem os termos ação, meio, modificação e benefício.
As preocupações humanas: esforço, tempo e valorização não entram nesse
conceito, não por não serem importantes, mas porque o sentido da palavra é mais
amplo e abrangente e não visa só a nosso “umbigo”. A visão humana atual do que
é o trabalho tem contribuído para uma postura individual, em que o que
interessa é o benefício próprio, sendo ignoradas as modificações impostas ao
meio.
Em
um trabalho, estão sempre envolvidos: a mão de obra, a matéria-prima, as
ferramentas, o produto e os resíduos. Esse trabalho pode ser algo muito
complexo como a produção de um automóvel numa linha de montagem ou até a
execução de uma atividade proposta de matemática: nesse caso, a mão de obra é o
aluno, a matéria-prima é seu conhecimento, as ferramentas são lápis, borracha,
papel, etc., o produto é o próprio trabalho e os resíduos são as raspas de
borracha, as tiras de madeira do lápis apontado, as unhas roídas, etc.
Veja
que nos preocupamos, antes de realizar o trabalho, basicamente, com as longas
horas “perdidas” para executá-lo e com o esforço mental e físico para sua
realização. Após a execução, simplesmente, ficamos preocupados com a entrega e
a valorização (nota dada ao produto de nosso
esforço).
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